OPEP vai reduzir produção diária de petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e outros produtores alcançaram um acordo histórico que vai reduzir a produção em 9,7 milhões de barris diários, a partir mês de Maio. A medida já fez subir o preço do petróleo nos mercados asiáticos
O acordo histórico alcançado entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo já começou a sentir-se nos mercados asiáticos, com a subida do preço do petróleo nas últimas horas
O corte da produção em 9,7 milhões de barris diários, que entra em vigor no dia 1 de Maio, visa encontrar uma solução para a queda nos preços do petróleo devido ao colapso da procura e à guerra de preços entre a Arábia Saudita e a Rússia
A pandemia da covid-19 também veio desequilibrar um mercado já fragilizado, com as restrições de viagens aplicadas em todos os países para impedir a propagação da doença
O acordo alcançado este domingo prevê, ainda, um corte para os oito milhões de barris por dia, de Julho a Dezembro, e um nível de redução da produção entre Janeiro de 2021 e Abril de 2022
A Rússia os Estados Unidos e o Canadá já vieram saudar este compromisso, todavia vários especialistas temem que a decisão chega tarde e será insuficiente para impedir a descida dos preços nos próximos tempos
O acordo histórico alcançado entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo já começou a sentir-se nos mercados asiáticos, com a subida do preço do petróleo nas últimas horas
O corte da produção em 9,7 milhões de barris diários, que entra em vigor no dia 1 de Maio, visa encontrar uma solução para a queda nos preços do petróleo devido ao colapso da procura e à guerra de preços entre a Arábia Saudita e a Rússia
A pandemia da covid-19 também veio desequilibrar um mercado já fragilizado, com as restrições de viagens aplicadas em todos os países para impedir a propagação da doença
O acordo alcançado este domingo prevê, ainda, um corte para os oito milhões de barris por dia, de Julho a Dezembro, e um nível de redução da produção entre Janeiro de 2021 e Abril de 2022
A Rússia os Estados Unidos e o Canadá já vieram saudar este compromisso, todavia vários especialistas temem que a decisão chega tarde e será insuficiente para impedir a descida dos preços nos próximos tempos
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