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Terceiro operador móvel começa a funcionar em Fevereiro 2021


Este é o primeiro passo de uma estratégia do Governo para acabar com o "monopólio" do sector associado aos interesses económicos de Isabel dos Santos e do General Dino

Seguem-se a alteração do capital social da Movicel, conseguir a maioria na Unitel e fechar o concurso para o 4.º operador
 
Angola terá uma terceira operadora móvel a funcionar a partir de Fevereiro de 2021, de acordo com o cronograma estabelecido com a Angorascom Telecomunicações a quem foi entregue a concessão
 
Esta entrega foi feita por Despacho Presidencial n.º 193/19 e publicado em Diário da República no passado 5 de Novembro, utilizando uma prerrogativa contemplada no enquadramento jurídico angolano, e que atribui ao Presidente da República a possibilidade de adjudicação directa

Uma figura da lei que foi utilizada muitas vezes pelo anterior governo relativamente a outras concessões de serviços e obras estruturantes
 
Este é apenas um dos passos da estratégia do Governo para acabar com o monopólio dos interesses económicos representados por Isabel dos Santos e do General Dino nas comunicações móveis, que tinham a maioria do capital das duas empresas que operam no nosso mercado, Unitel e Movicel
 
Os outros passos são a compra da participação da ONI na Unitel, reformulação do capital social da Movicel com a entrada do INSS e da Vodafone, e o concurso público para a 4.ª licença

Este dossier que está a ser gerido com bastante cuidado e ao nível da presidência, porque não se trata apenas de uma questão económica, mas tem também em atenção as componentes políticas e de segurança de Estado
 

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